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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Exposição

Decorreu entre os dias 19 e 21, uma exposição no Átrio A1 da Escola Secundária Gabriel Pereira, sobre biologia. Esta exposição, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, teve como objectivo dar a conhecer às pessoas a estrutura de uma molécula de DNA e a de uma célula animal. Esta exposição foi pretinente, uma vez que como o nosso trabalho é sobre doenças que resultam de mutações nos genes humanos, as pessoas que viram a nossa exposição e que se interessaram por ela ficaram a perceber melhor onde é que se encontram os nossos genes, ou seja no DNA, e onde é que este DNA se encontra, no núcleo das nossas células.

Aqui ficam algumas imagens da nossa exposição.

sábado, 5 de abril de 2008

Organelo Celular: Membrana Celular

Para finalizarmos o miniprojecto, apresentamo-vos a membrana celular, o último organelo celular que abordaremos. A membrana celular é a estrutura que delimita todas as células vivas e confere-lhes proteção e integridade estrutural.
A membrana celular é a estrutura que delimita todas as células vivas. Ela estabelece a fronteira entre o meio intracelular e o meio extracelular. A membrana celular não é estanque, mas uma "porta" selectiva que a célula usa para captar os elementos do meio exterior que lhe são necessários para o seu metabolismo e para libertar as substâncias que a célula produz e que devem ser enviadas para o exterior (sejam elas produtos de excreção ou secreções que a célula utiliza para várias funções relacionadas com o meio).

Todas as membranas plasmáticas celulares são constituídas predominantemente por fosfolípidos e proteínas em proporções variáveis e uma pequena fracção de açúcares.

As membranas de células animais possuem ainda o colesterol, e as células vegetais possuem outros esteróis (moléculas grandes), importantes para o controlo da fluidez das membranas. Qunato maior a concentração de esteróis, menos fluida será a membrana. As células procariontes, salvo algumas excepções, não possuem esteróis.

segunda-feira, 31 de março de 2008

Organelo Celular: Centríolos

Após uma pausa de duas semanas, regressamos com o miniprojecto. O quinto organelo que vos vamos apresentar são os centríolos, que intervêm na divisão celular das células animais.
Os centríolos são pequenos "cilindros" presentes em todas as células eucarióticas, com excepção de alguns organismos unicelulares das células vegetais, com sementes (angiospérmicas).
Estão localizados no centro celular ou centrossoma, região mais densa do citoplasma, próximo do núcleo.

Cada centríolo é formado por nove grupos, cada um com três microtúbulos. Este ornagelo intervém na divisão celular (mitose ou meiose) dsa células animais.

Os centríolos podem autorreplicar-se, isto é, orientar a formação de novos centríolos a partir dos microtúbulos do citoplasma.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Organelo Celular: Lisossomas

O quarto organelo celular que vos apresentamos são os lisossomas cuja função é digerir o que a célula fagocita (captura).


Os lisossomas possuem uma grande variedade de hidrolases ácidas, capazes de degradar quase todos os conteúdos celulares e têm uma membrana que as protege uma vez que não deixa que as enzimas que actuam dentro do lisossoma saiam. Estas hidrolases têm um pH entre 3 e 6, e portanto o interior dos lisossomas é ácido. Os lisossomas podem ser secundários ou primários, consoante se contêm ou não produtos de degradação.

Algumas células são capazes de exocitar (lançar para o exterior) lisossomas para destruir componentes extracelulares, por exemplo na formação de tecido ósseo, em que é necessário eliminar primeiro as células ósseas antigas.

Portanto, os lisossomas degradam não só produtos da própria célula, restos de organelos, macromoléculas, mas também produtos que entram na célula, através da membrana plasmática. O lisossoma é como o “estômago” da célula.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Síntese Proteica

Agora vamos explicar-vos como se processa a síntese proteica, em que nela figuram alguns dos organelos que já abordámos em mensagens anteriores.
A síntese proteica é um processo rápido e complexo que ocorre no interior das células. Este processo tem duas fases: Transcrição e Tradução.

Para que a síntese de proteínas ocorra, é necessário que a informação genética, contida na molécula de DNA, seja inicialmente copiada para uma molécula de RNA, num processo designado por Transcrição. Esta molécula de RNA forma-se por complementaridade com uma determinada porção da molécula de DNA.

Seguidamente, essa informação, agora veiculada pelo RNA, será utilizada para sintetizar proteínas, num processo designado Tradução.
Este fluxo unidireccional de informação entre os ácidos nucleicos e as proteínas foi descrito por Watson e Crick (Prémio Nobel da Medicina em 1962), pouco tempo depois da publicação dos seus trabalhos, como o "Dogma Central da Bioquímica".




sábado, 1 de março de 2008

Organelo Celular: Ribossoma

O terceiro organelo celular que vos apresentamos é o ribossoma, cuja principal função é a sua intervenção na síntese proteíca.
O ribossoma é a estrutura da célula onde as proteínas são produzidas. Os ribossomas estão presentes em três locais em quase todas as células eucarióticas: podem estar livres no citoplasma, junto à superfície do retículo endoplasmático e contidos no próprio retículo. O ribossoma "desliza" ao longo de uma molécula de RNA mensageiro (mRNA) que contém a informação para a produção da proteína, e à medida que vai "lendo" essas instruções vai montando por ordem as unidades estruturais que constituem as proteínas, chamados aminoácidos.

O ribossoma é uma estrutura bastante grande e complexa, se comparada com outros constituintes da célula. Divide-se numa subunidade maior e numa menor, que necessitam de se juntar para o ribossoma poder funcionar.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Organelo Celular: Complexo de Golgi

O segundo organelo celular que vos vamos apresentar é o Complexo de Golgi cuja principal função é a síntese proteica.
Complexo de Golgi encontra-se no citoplasma de praticamente todas as células eucariontes, principalmente em células de órgãos como o Pâncreas, Hipófise e células do intestino, e consiste num conjunto de bolsas membranosas achatadas (dictossomas), empilhadas, como é possível observar na imagem. O nome provém de Camilo Golgi (1843-1926), que foi quem o identificou.


A sua função primordial é o processamento de proteínas e a sua distribuição por vesículas. Funciona, portanto, como uma espécie de sistema central de distribuição na célula e como centro de armazenamento, transformação e maturação de substâncias na célula. Acredita-se, ainda, que o complexo de Golgi seja responsável por alguns processos pós tradução (síntese proteica), tais como adicionar sinalizadores às proteínas, que as direccionam para os locais da célula onde actuarão.